Nome: Desportiva Capixaba.
Mascote: Locomotiva Grená.
Fundação: 17 de junho de 1963.
Estádio: Engenheiro Alencar Arararipe.
Capacidade: 22.500.
Uniforme: Camisa e calção grená e meias brancas.
A Desportiva Capixaba é um clube capixaba, herdeiro da privatização da Companhia Vale do Rio Doce, que controlava a Associação Desportiva Ferroviária Vale do Rio Doce. Disputa com o Rio Branco o título de principal clube do Espírito Santo. Contudo nos últimos anos o time entrou em decadência, mas seu retorno ao futebol (após 2 anos afastado) foi em 2007, quando venceu a segunda divisão, numa final contra o time do Rio Bananal (Interior do ES) diante de 15 mil pessoas em seu estádio.
A Desportiva Capixaba é um clube capixaba, herdeiro da privatização da Companhia Vale do Rio Doce, que controlava a Associação Desportiva Ferroviária Vale do Rio Doce. Disputa com o Rio Branco o título de principal clube do Espírito Santo. Contudo nos últimos anos o time entrou em decadência, mas seu retorno ao futebol (após 2 anos afastado) foi em 2007, quando venceu a segunda divisão, numa final contra o time do Rio Bananal (Interior do ES) diante de 15 mil pessoas em seu estádio.
HISTÓRIA:
O clube nasceu Associação Desportiva Ferroviária Vale do Rio Doce, em 17 de junho de 1963, como resultado da fusão de Vale do Rio Doce, Ferroviário, Cauê, Guarany, Valeriodoce e Cruzeiro, todos formados por ferroviários da Companhia Vale do Rio Doce.Foi a própria diretoria da empresa que tomou a iniciativa de fomentar a união, pois seus funcionários viviam à porta dos diretores pedindo ajuda para os cinco clubes isoladamente. Para incentivar a união, a companhia prometeu – e depois cumpriu – construir um estádio e doá-lo ao novo clube. Assim, surgiu o Estádio Engenheiro Araripe, em Jardim América, Cariacica (ES), hoje com capacidade para 36 mil torcedores. Durante muitos anos, a Desportiva foi o primo-rico do futebol capixaba, pois além do patrimônio doado, a Vale do Rio Doce ainda pagava todas as despesas do estádio e descontava na folha de pagamento de milhares de ferroviários as mensalidades para o clube.Como resultado, a Desportiva passou a ser um páreo duro para o antigo papa-títulos capixaba, o Rio Branco, e conquistou a maioria dos campeonatos disputados nas últimas quatro décadas no Espírito Santo, ao contrário do seu maior rival, que foi definhando a cada ano.
Em 1973, a Desportiva estreou no Campeonato Brasileiro e, para atrair o público, contratou o folclórico Fio Maravilha, já em final de carreira. Desde aquele ano, o clube nunca mais deixou de disputar a competição nacional. Teve sempre uma participação modesta, tendo como melhor melhor resultado, o décimo quinto lugar no Brasileirão de 80. Quando o Brasileiro foi dividido em Séries A e B, o representante capixaba acabou na Série B e duas vezes esteve perto de voltar à elite: em 1994, eliminado nas semifinais pelo Goiás, e em 1998, quando foi ao quadrangular, mas acabou superado por Gama e Botafogo-SP. Participou da 1ª divisão do Brasileiro desde a sua fundação até hoje, durante 15 anos, de modo aleatório, sua melhor colocação foi um 5º Lugar, com o campeonato de 80 times.
A história do clube começou a mudar quando a Vale do Rio Doce foi privatizada em 1996 e resolveu não apenas retirar todo o apoio como cobrar pelo estádio. Foi uma longa disputa, que envolveu mobilização de lideranças políticas, até que a empresa resolveu doar definitivamente o Engenheiro Araripe para a Desportiva. Andando com as próprias pernas, o clube teve trajetória trôpega e nos últimos anos viu o título estadual ir para outros clubes e foi rebaixada para a terceira divisão n Brasileiro. No Campeonato Capixaba deste ano, esteve bom tempo entre os últimos colocados. Nos seus 35 anos de história, a Desportiva sempre revelou bons jogadores nas suas divisões de base. As duas principais revelações do grená já vestiram a camisa da Seleção Brasileira: o meia Geovani e o ponta-esquerda Sávio. Ambos começaram nas escolinhas do clube de Jardim América. Geovani nasceu em Cariacica, pertinho da sede do Desportiva e foi lançado aos 16 anos no time profissional. É o maior ídolo da história do clube. Sávio deixou a Desportiva mais cedo, aos 14 anos, indo para o Flamengo, onde projetou-se a ponto de chegar à Seleção Brasileira. Há dois anos, transferiu-se para o futebol europeu. Em maio de 99 após longas negociações, a tradicional Desportiva Ferroviária anunciou o início de uma nova fase em sua história: a de clube-empresa, conforme a Lei Pelé, vendendo 51% de suas ações para o grupo Frannel, de derivados de petróleo, e passando a chamar-se Desportiva Capixaba S.A. Marcelo Villaforte, dona da Frannel, é o homem forte do clube.
Em 1973, a Desportiva estreou no Campeonato Brasileiro e, para atrair o público, contratou o folclórico Fio Maravilha, já em final de carreira. Desde aquele ano, o clube nunca mais deixou de disputar a competição nacional. Teve sempre uma participação modesta, tendo como melhor melhor resultado, o décimo quinto lugar no Brasileirão de 80. Quando o Brasileiro foi dividido em Séries A e B, o representante capixaba acabou na Série B e duas vezes esteve perto de voltar à elite: em 1994, eliminado nas semifinais pelo Goiás, e em 1998, quando foi ao quadrangular, mas acabou superado por Gama e Botafogo-SP. Participou da 1ª divisão do Brasileiro desde a sua fundação até hoje, durante 15 anos, de modo aleatório, sua melhor colocação foi um 5º Lugar, com o campeonato de 80 times.
A história do clube começou a mudar quando a Vale do Rio Doce foi privatizada em 1996 e resolveu não apenas retirar todo o apoio como cobrar pelo estádio. Foi uma longa disputa, que envolveu mobilização de lideranças políticas, até que a empresa resolveu doar definitivamente o Engenheiro Araripe para a Desportiva. Andando com as próprias pernas, o clube teve trajetória trôpega e nos últimos anos viu o título estadual ir para outros clubes e foi rebaixada para a terceira divisão n Brasileiro. No Campeonato Capixaba deste ano, esteve bom tempo entre os últimos colocados. Nos seus 35 anos de história, a Desportiva sempre revelou bons jogadores nas suas divisões de base. As duas principais revelações do grená já vestiram a camisa da Seleção Brasileira: o meia Geovani e o ponta-esquerda Sávio. Ambos começaram nas escolinhas do clube de Jardim América. Geovani nasceu em Cariacica, pertinho da sede do Desportiva e foi lançado aos 16 anos no time profissional. É o maior ídolo da história do clube. Sávio deixou a Desportiva mais cedo, aos 14 anos, indo para o Flamengo, onde projetou-se a ponto de chegar à Seleção Brasileira. Há dois anos, transferiu-se para o futebol europeu. Em maio de 99 após longas negociações, a tradicional Desportiva Ferroviária anunciou o início de uma nova fase em sua história: a de clube-empresa, conforme a Lei Pelé, vendendo 51% de suas ações para o grupo Frannel, de derivados de petróleo, e passando a chamar-se Desportiva Capixaba S.A. Marcelo Villaforte, dona da Frannel, é o homem forte do clube.
CLUBE EMPRESA:
A Desportiva Capixaba foi criada em maio de 99 cercada de expectativas. Era o primeiro clube-empresa do Estado. O grupo majoritário (51%) era a Frannel Distribuidora de Combustível. A Desportiva Ferroviária ficou com 49%. Entre as promessas estava a de montar uma estrutura capaz de colocar o clube na elite do futebol brasileiro. Mas os problemas começaram quando a Frannel saiu e o grupo Villa-Forte assumiu. O clube foi campeão estadual em 2000, mas sofreu dois rebaixamentos na Série B do Brasileiro.
TÍTULOS:
Campeonato Capixaba: 16 vezes (1964, 1965, 1967, 1972, 1974, 1977, 1979, 1980, 1981, 1984, 1986, 1989, 1992, 1994, 1996, 2000).
Campeonato Capixaba - 2ª Divisão: 2007.
Torneio Início: 1967.
Copa Espírito Santo: 2008.
Taça Cidade de Vitória: 2 vezes (1966 e 1968).
Site:
http://www.desportivacapixaba.com.br/
Hino:
www.escudosonline.com/arquivos_mp3/b/brasil/espirito_santo/desportiva_capixaba.mp3
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